sábado, 8 de agosto de 2015

Caderno Ler e Escrever

O Caderno Ler e Escrever traz uma variedade interessante de textos para incentivar as crianças a lerem. Se você professor tiver interesse é só baixar aqui.

domingo, 2 de agosto de 2015

Base Nacional Comum Curricular

O que é a Base Nacional Comum Curricular?
A Base Nacional Comum Curricular (BNC) vai deixar claro  os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso e se apropriar durante sua trajetória na Educação Básica, ano a ano, desde o ingresso na Creche até o final do Ensino Médio. Com ela os sistemas educacionais, as escolas e os professores terão um importante instrumento de gestão pedagógica e as famílias poderão participar e acompanhar mais de perto a vida escolar de seus filhos.
A Base será mais uma ferramenta que vai ajudar a orientar a construção do currículo das mais de 190 mil escolas de Educação Básica do país, espalhadas de Norte a Sul, públicas ou particulares.
Com a BNC, ficará claro para todo mundo quais são os elementos fundamentais que precisam ser ensinados nas Áreas de Conhecimento: na Matemática, nas Linguagens e nas Ciências da Natureza e Humanas.
A Base é parte do Currículo e orienta a formulação do projeto Político-Pedagógico das escolas, permitindo maior articulação deste. A partir da Base, os mais de 2 milhões de professores continuarão podendo escolher os melhores caminhos de como ensinar e, também, quais outros elementos (a Parte Diversificada) precisam ser somados nesse processo de aprendizagem e desenvolvimento de seus alunos. Tudo isso respeitando a diversidade, as particularidades e os contextos de onde estão.
A Base é uma conquista social. Sua construção é crucial para encontrarmos um entendimento nacional em torno do que é importante no processo de desenvolvimento dos estudantes brasileiros da Educação Básica. Entender seu real significado e participar da sua construção é direito e dever de todos.  
(texto extraído na íntegra de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/index.php/base-nacional-o-que-e/)
No Maranhão

Saiba Mais

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Cadernos PNAIC 2015

O PNAIC iniciou em 2013 com a formação em Língua Portuguesa, em 2014 trabalhamos a Matemática e em 2015 a novidade será a ampliação para as demais áreas do conhecimento, de forma integrada, abrangendo todas as áreas de conhecimento de modo a promover a educação integral das crianças nesse início do processo de escolarização.  Os cadernos de formação estão assim  distribuídos:

Apresentação (baixar)

Gestão Escolar no Ciclo de Alfabetização (baixar)

Caderno 01- Currículo na perspectiva da inclusão e da diversidade: as DCNs da Educação Básica e o Ciclo de Alfabetização (baixar)

Caderno 02 - A criança no Ciclo de Alfabetização (baixar)
Caderno 03 - Interdisciplinaridade no Ciclo de Alfabetização (baixar)
Caderno 04 - A organização do trabalho escolar e os recursos didáticos na alfabetização (baixar)
Caderno 05 - A oralidade, a leitura e a escrita no ciclo de alfabetização (baixar)
Caderno 06 - A arte no ciclo de alfabetização (baixar)
Caderno 07- A alfabetização matemática na perspectiva do letramento (baixar)
Caderno 08 - Ciências da Natureza no Ciclo de Alfabetização (baixar)
Caderno 09 - Ciências Humanas no Ciclo de Alfabetização (baixar)
Caderno 10 - Integrando Saberes (baixar)

domingo, 26 de julho de 2015

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA 2015

O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental.

MODALIDADE: Aperfeiçoamento
CARGA HORÁRIA: 200 horas

Prezados (as) Senhores (as)

Programa Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa tem sido desenvolvido por meio de ações que estimulam a ação reflexiva do professor sobre o tempo e o espaço escolares. Cinco princípios centrais orientam a proposta:
  • Currículo inclusivo, que defende os direitos de aprendizagem de todas as crianças, fortalecendo as identidades sociais e individuais;
  • Integração entre os componentes curriculares;
  • Foco na organização do trabalho pedagógico;
  • Seleção e discussão de temáticas fundantes em cada área de conhecimento;
  • Ênfase na alfabetização e letramento das crianças.
Começamos o PNAIC com a formação em Língua Portuguesa em 2013 e em 2014 inserimos a Matemática. Em 2015 a novidade será a ampliação para as demais áreas do conhecimento, de forma integrada, abrangendo todas as áreas de conhecimento de modo a promover a educação integral das crianças nesse início do processo de escolarização.  Os cadernos de formação estão assim  distribuídos:
  • Caderno de apresentação
  • Caderno para gestores e equipe pedagógica das secretarias de educação
  • Cadernos de estudo a serem utilizados nos encontros de formação:
  1. Currículo na perspectiva da inclusão e da diversidade: as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e o ciclo de alfabetização;
  2. A criança no ciclo de alfabetização;
  3. Interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização;
  4. A organização do trabalho escolar e os recursos didáticos na alfabetização;
  5. Organização da ação docente: a oralidade, a leitura e a escrita no ciclo de alfabetização;
  6. Organização da ação docente: a arte no ciclo de alfabetização;
  7. Organização da ação docente: alfabetização matemática na perspectiva do letramento;
  8. Organização da ação docente: Ciências da Natureza no Ciclo de Alfabetização;
  9. Organização da ação docente: Ciências Humanas no Ciclo de Alfabetização;
  10. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: integrando saberes
Secretaria de Educação Básica
Ministério da Educação
(18/06/2015)

domingo, 19 de julho de 2015

O professor e as mídias

 ”Tirar da alma os bocados preciosos – nem mais nem menos”

Este trecho do poema Apostila, de Fernando Pessoa através do seu heterônimo Álvaro de Campos, além de lindo, traduz nossas inquietações humanas como poucos foram capazes, talvez tenha conseguido por ser honesto consigo e com sua própria essência.
Ele disse de forma poética e pura o que buscamos passar para nossos alunos e para nós mesmos quando o assunto é tecnologia ou internet, mais especificamente. As mídias têm nos bombardeado de informações de todo tipo, o tempo todo, sem trégua. No entanto, informação só se transforma em conhecimento se ela for útil para determinado fim. Do contrário é apenas lixo, informação descartável que nosso cérebro não dá importância. E eis ai o pulo do gato ou a grande sacada, como diriam alguns de meus alunos. Precisamos identificar, neste mar de informações, o que é útil para cada um de nós, o que é importante para o momento que estamos vivendo. E não é tarefa fácil, é muito mais fácil se perder no caminho, pois é um caminho sedutor e cheio de desvios, de atalhos perigosos. O professor nesse contexto caótico, muitas vezes fica perdido, sem saber como agir, e questionamentos do tipo: “Proíbo ou libero o celular?”, começam a aparecer. E então surgem outras problemáticas de acordo com a decisão tomada.
- Liberei o uso do celular, mas meus alunos não respeitam o momento de usar, não assistem mais aula, é só no celular o tempo todo.
- Proibi o uso do celular, mas os pais vieram até a escola e quase fui linchada.
- Proibi o uso do celular, mas não vi nenhuma mudança no comportamento dos alunos, eles continuam desatentos e dispersos.
E aí? O problema está no celular? Nas mídias? Na família? Na minha metodologia? Na gestão da Escola? Na sociedade? Aonde foi que eu errei? Fui eu que errei?
Professor que é professor, sempre se questiona desta forma, independente do que ocasiona o questionamento, o problema é que as respostas não estão prontas ainda, ainda estamos aprendendo a conviver com essa avalanche de informações que nos cerca o tempo todo. Hoje, estamos aqui conceituando algo e, do nada, o aluno surge com um conceito da wikipedia. Sentimo-nos acuados no primeiro momento e temos dois caminhos a seguir: ou desistimos ou melhoramos como profissionais. Temos que ter segurança naquilo que sabemos e no que estamos dispostos a aprender. Somos hoje mediadores do conhecimento, e precisamos deixar isso claro para o aluno. Querem celular? Vamos utilizar o celular para algo útil no contexto de sala de aula. Gostam da wikipedia? Vamos colaborar com a wikipedia. Vamos ensinar nossos alunos a pesquisar, formular e produzir conceitos sobre as mais variadas temáticas, sobre as temáticas que realmente interessam aos nossos alunos. É fácil fazer isso? Não, não é. Mas é possível a partir da certeza de que não somos finitos em nós mesmos, de que o mundo do conhecimento é muito maior que tudo aquilo que achamos conhecer. Eu vejo que estamos engessados, que fomos engessados pelo currículo. Eu entendo que num país tão grande haja a necessidade de padrão. Mas precisa ser um padrão tão engessado? Não podemos buscar o letramento através de nossas particularidades? Não podemos estudar a história do nosso país através da pesquisa documental? Por que seguir livros didáticos de história ultrapassados? Não estou defendendo a bandeira da anarquia, mas defendo a bandeira da verdade, da liberdade de estimular o meu aluno a buscar a verdade, da liberdade de estimular meu aluno para um crescimento verdadeiramente intelectual, social e político. Acostumamo-nos a ter tudo pronto, até o planejamento anual vem pronto nos livros didáticos. Emburrecemos? Ou apenas estamos deixando que nos guiem? Por puro comodismo? Foi nisso que nos transformamos e a educação está indo de mal a pior, justamente por causa deste comportamento acomodado e frustrante para nossos alunos. Mas eis que surge a internet. Redentora e traiçoeira. Redentora, porque traz consigo a ideologia da liberdade de pensar e agir. Na internet posso tudo, vejo tudo, descubro tudo, sou livre pra escolher o que quero e quando quero ver. Tenho, então, uma fonte inesgotável de saberes e informações a meu dispor. Traiçoeira, porque, sedutora que é, a internet vem com perigos invisíveis. Antes de me aventurar no mundo da internet, é preciso que saiba como encontrar fontes seguras de informação, e, a partir daí, transformar esse imenso banco de dados em conhecimento. Na internet caminhamos sempre por sobre uma fina linha que divide a informação do conhecimento. É preciso habilidade e prática para discernir o que é certo e o que é útil. É preciso foco pra não se perder nesse oceano de informações.

Professora Josykarla Ramos

Cadernos PNAIC

Segue abaixo os cadernos de formação PNAIC 2013/2014

Formação de professores
Apresentação LP
Apresentação MTM
Avaliação no Ciclo de Alfabetização - Reflexões e Sugestões
Reflexões sobre a prática do professor no ciclo de alfabetização: progressão e continuidade das aprendizagens para a construção dos conhecimentos por todas as crianças
Progressão escolar e avaliação: O registro e a garantia de continuidade das aprendizagens no ciclo de alfabetização
Currículo na Alfabetização: Concepções e Princípios
Currículo no ciclo de Alfabetização: Consolidação e monitoramento do processo de ensino/aprendizagem
Currículo Inclusivo: O direito de ser alfabetizado
Currículo do ciclo de alfabetização: Perspectivas para uma educação do campo
Organização do trabalho pedagógico (MTM)
Planejamento Escolar: Alfabetização e Ensino da Língua Portuguesa
A organização do Planejamento e da Rotina no Ciclo de Alfabetização na perspectiva do letramento
Planejando a alfabetização e dialogando com diferentes áreas do conhecimento
Planejamento e organização da rotina na alfabetização
Planejamento do ensino na perspectiva da diversidade
Aprendizagem do SEA
A apropriação do SEA e a consolidação do processo de alfabetização
Apropriação do SEA  e a consolidação do processo de alfabetização em escolas do campo
Ludicidade na sala de aula
Brincando na escola: o lúdico nas escolas do campo
Os diferentes textos em salas de alfabetização
O trabalho com os gêneros textuais na sala de aula
O trabalho com gêneros textuais em salas multiseriadas
O trabalho com os diferentes gêneros textuais em sala de aula: diversidade e progressão escolar andando juntas
Planejando a alfabetização: Integrando diferentes áreas do conhecimento, projetos didáticos e sequência didática
Alfabetização em foco: projetos didáticos e sequências didáticas em diálogo com os diferentes componentes curriculares
Projetos didáticos e sequências didáticas na educação do campo: A alfabetização e as diferentes áreas do conhecimento escolar
Alfabetização para todos: diferentes percursos, direitos iguais
A heterogeneidade em sala de aula e os direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização
A heterogeneidade em sala de aula e a diversificação das atividades
A alfabetização das crianças com deficiência: uma proposta inclusiva
Alfabetização para o campo: respeito aos diferentes percursos de vida
Organização do trabalho docente para promoção da aprendizagem
Organizando a ação didática em escolas do campo
Vamos brincar de construir a nossa e outras histórias
Vamos brincar de reinventar histórias
O último ano do ciclo de alfabetização: consolidando os conhecimentos
Quantificação, registros e agrupamentos
Construção do sistema de numeração decimal
Operações na resolução de problemas
Geometria
Grandezas e Medidas
Educação Estatística
Saberes matemáticos e outros campos do saber
Educação matemática do campo
Educação Inclusiva
Jogos na alfabetização matemática Caderno 1
Jogos na alfabetização matemática Caderno 2 - Encartes

Os cadernos 2015 ainda não estão disponíveis.